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sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Confira os vencedores do IgNobel 2010
Noticia de
Tiago R. Lima "Mad Max" Andrade
Mantendo a tradição de premiar as pesquisas que nos fazem "primeiro rir, e então pensar", a revista Improbable Research realizou a entrega da edição de 2010 do prêmio IgNobel.
Vamos aos agraciados:
Engenharia: Karina Acevedo-Whitehouse e Agnes Rocha-Gosselin, da Sociedade Britânica de Zoologia, e Diane Gendron, do Instituto Politécnico Nacional do México, por terem desenvolvido um método de coleta de catarro de baleia usando um helicóptero de controle remoto.
Medicina: Simon Rietveld, da Universidade de Amsterdã, e Ilja van Beest, da Universidade de Tilburg (ambas na Holanda) pela descoberta de que passear de montanha-russa ajuda a dirimir crises asma.
Planejamento de mudança: Toshiyuki Nakagaki, Atsushi Tero, Seiji Takagi, Tetsu Saigusa, Kentaro Ito, Kenji Yumiki, Ryo Kobayashi, Dan Bebber, Mark Fricker, da Universidade do Futuro de Hakodate (Japão) por usarem fungos do gênero discoídeo para determinar o caminho ideal para trilhos de trem.
Física: Lianne Parkin, Sheila Williams e Patricia Priest, da Universidade de Otago (Nova Zelândia), por demonstrarem que usar meias por fora dos sapatos previne escorregões no gelo.
Paz: Richard Stephens, John Atkins e Andrew Kingston, da Universidade de Keele (Inglaterra), por demonstrarem que xingar após se machucar realmente ajuda a diminuir a dor.
Saúde Pública: Manuel Barbeito, Charles Mathews e Larry Taylor, de Fort Detrick, Maryland (EUA), pela confirmação de que micróbios se agarram a barbas.
Economia: Ironicamente entregue aos executivos e diretores da Goldman Sachs, AIG, Lehman Brothers, Bear Stearns, Merrill Lynch e Magnetar por "criarem e promoverem novas formas de investimento financeiro que maximizam o ganho potencial e minimizam o risco".
Química: Eric Adams, do MIT, Scott Socolofsky, da Universidade do Texas, e Stephen Masutani, da Universidade do Havaí, por desmentirem a crença popular de que água e óleo não se misturam.
Negócios: Alessandro Pluchino, Andrea Rapisarda e Cesare Garofalo, da Universidade de Catania (Itália), pela demonstração matemática de que as organizações seriam mais eficientes se as promoções de funcionários fossem feitas aleatoriamente.
Biologia: Libiao Zhang, Min Tan, Guangjian Zhu, Jianping Ye, Tiyu Hong, Shanyi Zhou, Shuyi Zhang, do Instituto Entomológico Guangdong (China) e Gareth Jones, da Universidade de Bristol (Inglaterra), por documentarem a prática do sexo oral entre os morcegos-da-fruta.
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